Dicas sobre Swing I


O que é o Swing?
O mundo natural não é monogâmico. Entre os mamíferos, apenas 3% mantém apenas um parceiro durante toda sua vida.
Porém, mesmo entre os animais monogâmicos, sabe-se que 80% praticam sexo fora de seu relacionamento.
Seja pássaro, castor, raposa, gibão, homens ou mulheres, a monogamia não implica em exclusividade sexual.
O swing é uma forma de encarar que nós, homens e mulheres, somos pessoas sexuais. No swing se entende que o sexo faz bem, traz prazer físico e emocional.
E isso sem abandonar o relacionamento.
Ao contrario. O swing é a busca pela realização das fantasias eróticas, em conjunto com o parceiro. E isso fortalece este relacionamento.




O Casal Swing.
Ser um casal swinger, assim, é ser monogâmico em primeiro lugar.
O mundo swing não suporta a traição. Cultiva e defende a liberdade e a verdade.
Se o sexo é fonte de prazer e saúde – traz diversão, disposição, alegria – o swing é uma forma diferente de encarar a vida. É procurar estimular a própria vida sexual em conjunto com a esposa ou com o marido.
Um casal que deseja experimentar o swing procura, em primeiro lugar, apimentar sua vida sexual. Deseja incluir outras pessoas em suas transas. Encontrar homens, mulheres ou casais que pensam como eles, que vejam o sexo como algo divertido – tão divertido, que deve ser compartilhado.
Por vezes, os casais novos não querem transar com outras pessoas a princípio.
Querem apenas ver, estar em um ambiente erótico, ver e escutar.
Tudo isso existe, sim, no swing. Mas existe mais...
O casal novo logo descobre que o mundo swing é um mundo à parte. Existe o sexo, mas ele é só parte deste mundo. Há as conversas liberais (que não podem existir em outro ambiente); há a troca de confidências íntimas; o compartilhamento de fantasias.
O mundo swing é um novo mundo social. Construído a partir da liberdade: ser livre e deixar ser livre.
Afinal é só sexo.



Um novo Mundo:
Ao se tornar swinger, algumas coisas em sua vida mudam. A prática da vida liberal não ficará restrita aos clubes e as festas.
Afinal é todo um mundo novo, com regras e características deferentes.
Quem manda é a mulher:
No mundo Swing, a mulher é quem tem o poder. É ela que decide quando haverá a transa e com quem, que inicia os jogos eróticos, que impõe os limites, ou abre as portas.
Não é só o sexo:
O que vale é a conquista, a sedução, os jogos eróticos que, muitas vezes, se perderam em um relacionamento longo. Os swingers buscam toda a diversão que o mundo liberal envolve.
Não é a quantidade que conta:
É a qualidade das conquistas, das transas.
Ciúme não tem nada a ver com sexo:
Os casais swingers sentem ciúme, sim. Mas não de outros swingers. Afinal, estão todos ali pelos mesmos motivos e seguindo a mesma filosofia.
Você não é obrigado a nada:
E pode fazer tudo.